Desde quando engravidei, comecei a buscar informações sobre bebês e crianças em livros. Confesso que, depois que minha filha nasceu, quando vi que, na prática, ter filho é um pouco diferente do que lemos, comecei a fazer mais pesquisas em blogs para ver as trocas de informações que as mães costumam fazer. A medida em que minha filha crescia, também fui procurando por programas divertidos a serem feitos com os filhos, brinquedos que estimulam, e, em meio a essas pesquisas, acabei descobrindo vários blogs sobre festas super criativas e autênticas que muito me encantaram. Desde então, comecei a me apaixonar (mais) pelo assunto, e, junto com minha mãe e minha tia - que também ficaram encantadas com as novidades -, comecei a preparar tudo para a festa de um ano da minha filha.
Criei uma pasta no computador com fotos de tudo o que me inspirava para fazer a festa da minha filha e, a partir disso, desde março, minha mãe e minha tia aproveitavam todos os finais de semana para prepararmos enfeites para a festinha. O tema foi "Jardim Encantado". Fiz toda a parte gráfica (adesivos, convites, tags, cartões, etc) e preparamos muitas surpresas coloridas e floridas para alegrar o jardim. A cada dia que passava, surgiam novas idéias para a decoração. Era uma loucura!
Ao mesmo tempo em que preparávamos a festa, minha filha também era preparada para o grande dia; cantávamos "Parabéns" para ela todos os dias e, é claro: não deixamos passar nem um mês sem fazer um bolinho aqui em casa no dia do seu mensário. Nos últimos meses, ela já até tentava assoprar a velinha!
Num piscar de olhos, nos vimos na semana do primeiro aniversário da Julia. Foi uma correria só! Foi nesta semana que fizemos os doces (bisnagas de brigadeiro, pirulitos de biscoito maizena recheados com doce de leite e cobertos com chocolate, etc), e demos o toque final na decoração. Não conseguia (e não consigo, até agora!) acreditar que este dia já estava chegando e que minha filha já está uma "mocinha", e volta e meia abandonava os preparativos para tentar fazer a ficha cair.
Minha filha faz aniversário no dia 08/07, sua festa foi no sábado, dia 09. No dia 07, eu, meu marido, minha mãe, o padrinho da minha filha e a minha sogra, fizemos todos as bisnagas de brigadeiro e os pirulitos de biscoito. O engraçado desse dia foi que minha filha, que sempre dorme cedo (no máximo às 21h), não quis dormir de jeito nenhum, ficou animadíssima até 0h, o que nos fez aproveitar a oportunidade para cantar seus parabéns na virada do seu primeiro aniversário. Ela bateu palmas conosco, pulou e riu bastante, foi uma gracinha. Nos emocionamos bastante. 0h10, quando ela já tinha um aninho, já estava dormindo feito um anjinho!
O dia do seu aniversário propriamente dito, foi bastante cansativo para nós todos, que estávamos cheios de afazeres. Passei o dia todo muito nostálgica e ansiosa.
Enfim, chegou o dia 09/07, o dia do Jardim Encantado da Julia! Era uma correria só! Eu e minha mãe só tivemos 4 horas de sono, pois trabalhamos até 4h30, e já acordamos finalizando algumas coisas que deveríamos levar para a festa; meu marido, o padrinho da Julia e sua outra vó, já acordaram preparando mil coisas para a festa, e foram encarregados de levar toda a "mudança" para o play dos meus avós, onde seria o nosso Jardim. A festa estava marcada para começar às 14h, e nos atrasamos um pouco nos preparativos. Por sorte, os convidados só começaram a chegar à partir das 15h (ou quase isso), quando já tinhamos arrumado tudo.
A arrumação não saiu exatamente como planejávamos, pois muitas das coisas que queríamos enfeitar deveria ficar pendurada no teto (como aquelas lanternas chinesas), e como no dia ventava horrores, acabamos tendo que fazer uma arrumação diferente. Bom, na verdade, quem realmente arrumou a festa foram minha mãe e minha tia; eu, enquanto isso, tratei de dar banho e produzir minha filhota. Quando cheguei, junto com meu marido, minha sogra, o padrinho da Julia (o tio Patrick) e os avós do meu marido, ajudamos ainda a arrumar algumas pequenas coisas.
A festa começou. Que felicidade! Na verdade, era uma mistura de sentimentos: nostalgia, ansiedade, alegria e realização.
Saiu tudo melhor do que imaginávamos. Horário perfeito para que as crianças ficassem bastante animadas, trilha sonora maravilhosa, muito bem preparada pelo meu marido, decoração e surpresinhas autênticas, preparada pela minha mãe, minha tia (madrinha da Julia), e também por mim, doces deliciosos do atelier brigadeiro carioca (e também por uma doceira espetacular conhecida da avó do meu marido, além da minha querida mãezinha, é claro, que também fez doces deliciosos e inovadores), bolo lindíssimo (e também uma delícia!) da Patrícia, trenzinho de buffet salgado do Victor (não sei o site para indicar, mas assim que souber coloco aqui) e, o que não podia faltar: o sorriso estampado no rosto da minha filha do início ao fim da festa e convidados mais do que especiais.
Ver minha filha alegre, brincando com os amiguinhos, sem chorar ou reclamar em nem um segundo e ver a surpresa e alegria de todos os convidados -de todas as idades-, foi extremamente gratificante e emocionante para mim; me deixou muito, mas muito feliz mesmo. E tenho certeza que posso dizer isso por toda a nossa família.
Muita gente não comemora o primeiro aniversário do filho, dizendo que a criança não aproveita. Sei que cada criança tem sua particularidade, mas sempre tive certeza de que minha filha iria aproveitar sua festa, e não deu outra. Ela curtiu, e muito! Se, depois que crescer, ela se esquecer, não tem problema: seu avô filmou toda a festinha, e a fotógrafa Aline Sena fotografou. Assim, além de mostrar à Julia como ela aproveitou bem sua primeira festa de aniversário, também podemos sentir mais um pouquinho a emoção de estar no "Jardim Encantado da Julia" a qualquer hora.
Obs.: Depois posto fotos da festa, tiradas pela Aline Sena. Ela é realmente uma artista: sabe exatamente como captar os importantes momentos e tem um trabalho muito limpo e elegante. Recomendo!
Com carinho,
Mariana.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Cirque du Solei 2011
A temporada do Cirque du Solei 2011 está chegando!
A partir do dia 15 de setembro, oito capitais brasileiras terão a oportunidade de assistir a temporada nacional de Varekai ("em qualquer lugar", na linguagem dos ciganos).
A classificação etária é livre, contanto que menores de 12 anos sejam acompanhados de seus pais/responsáveis legais.
Essa programação é imperdível aos amantes das artes.
Com carinho,
Mariana.
A partir do dia 15 de setembro, oito capitais brasileiras terão a oportunidade de assistir a temporada nacional de Varekai ("em qualquer lugar", na linguagem dos ciganos).
A classificação etária é livre, contanto que menores de 12 anos sejam acompanhados de seus pais/responsáveis legais.
Essa programação é imperdível aos amantes das artes.
Com carinho,
Mariana.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Compras coletivas
Para quem planeja uma festa ou tem filho pequeno e sente dificuldade em encontrar descontos que incluam programação para a família nos sites de compras coletivas, existem duas boas dicas:
1. OFESTA
Para quem curte e está planejando uma festa, chegou o novo site de compras
comunitárias: Ofesta. Ofesta é um site criado por uma equipe de cinco
jovens mulheres, que oferece ofertas para você planejar a sua festa.
O site pode oferecer ofertas com descontos de até 90% do valor original de produtos e/ou
serviços relacionados a festas. Ofesta possibilita que você possa agendar
a data conforme sua necessidade e a disponibilidade do anunciante; tem um blog, onde
mostram notícias, novidades e dicas sobre festas e eventos e, ainda, se compromete a reverter
em doações um percentual de todas as compras realizadas dentro do site.
http://www.ofesta.com.br/loja/
2. CLUBINHO DE OFERTAS
Um site de compras coletivas direcionado ao publico infantil. Todas as ofestas podem ter até 90% de desconto, e incluem: jogos, parques de diversão, teatro, viagens, brinquedos, casas de festas, cursos de idiomas, roupas infantis, cinema, lanchonetes, parques aquáticos, sites infantis, materiais infantis, etc.
http://www.clubinhodeofertas.com.br/
Ótimas idéias, não?
Com carinho,
Mariana.
1. OFESTA
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jovens mulheres, que oferece ofertas para você planejar a sua festa.
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http://www.clubinhodeofertas.com.br/
Ótimas idéias, não?
Com carinho,
Mariana.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Amamentação
Olá mamães,
Hoje quero falar sobre amamentação, mas acho bacana introduzir o tema falando um pouquinho da lactogênese propriamente dita, porque, pelo menos para mim, entender as alterações que ocorrem no nosso corpo torna todo o processo de amamentação ainda mais mágico.
LACTOGÊNESE
A Lactogênese, ou seja, o processo de formação do leite, é iniciada após o parto, com o aparecimento do colostro. O colostro é aquele líquido fino, secretado em pequenas quantidades. Ele é rico em proteínas e lactose, mas pobre em gordura (diferente do "leite verdadeiro"). Cerca de 48 horas após o parto, as glândulas mamárias da mulher começam a secretar o "leite verdadeiro". Este é composto por:
1% de proteína (caseína, lactalbumina e lactoglobulina)
7% de lactose
4% de triacilgliceróis
88% de água, eletrólitos, oligoelementos, vitaminas lipossolúveis, complexo B e MAIS OUTROS 160 CONSTITUINTES (como hormônios maternos e substâncias que não são excretadas imediatamente, passando do sangue para o leite. É por isso que as mães devem ser informadas que, durante a amamentação, devem, por exemplo, continuar controlando o consumo de álcool e tabaco, pois álcool e nicotina são duas das substâncias que passam para o leite)!
Todos esses constituintes do "leite verdadeiro" correspondem a 70kcal/100ml para o bebê. Lembrando que a produção de leite varia de mãe para mãe. Inicialmente, a produção gira em torno de 550ml/dia, mas esta pode chegar até 2000ml/dia. É claro que, para a mãe, isso significa um grande gasto energético. É por isso que é importante que todas as mulheres que amamentam façam alimentações balanceadas. Mas o nosso organismo é tão "maravilindo", que, sabendo que a mamãe pode não ter tempo de se alimentar direito por ter que ficar bastante atenta ao seu bebê, faz com que, durante o período gestacional, a mãe armazene energia. E, também durante esse período, as elevadas concentrações de progesterona inibem a ação da prolactina de secretar leite, também diminuindo o gasto energético da mamãe e preparando-a para cuidar de seu bebê.
A lactogênese é dependente de dois hormônios: a prolactina, que eu já mencionei, que estimula síntese de lipídeos, lactose, caseína, etc; e a ocitocina, responsável pela ejeção do leite. Como eu havia dito, o leite verdadeiro só chega cerca de 48 horas após o parto, e isso acontece porque este é o tempo para que haja diminuição da progesterona (hormônio que inibe a ação da prolactina) e consequente aumento da prolactina (é justamente para estimular essa secreção, que muitos profissionais de saúde fazem o bebê mamar logo após o parto).
A prolactina, além da função de produzir leite, também é responsável pela inibição da libido, proporcionando que a mãe canalize toda sua atenção para quem, realmente, precisa dela.
A ocitocina promove a ejeção do leite através de sinais antecipatórios como choro do bebê e horário das mamadas (é por isso que, simplesmente ao se lembrar do seu filho, muitas mães que ainda amamentam já começam a ejetar leite). Ansiedade, dor e frio, são sinais que inibem a ejeção do leite.
Não são mágicas e lindas estas preparações nos corpos de nós, mães?
Todas (tirando raras exceções) as mães são aptas e estão com o corpo totalmente preparado para a amamentação. E todas essas alterações acontecem porque a amamentação é, realmente, importantíssima para o bebê.
AMAMENTAÇÃO
A amamentação é a melhor maneira de proporcionar o alimento ideal para o
crescimento saudável e o desenvolvimento dos recém-nascidos, além ter importantes implicações para a saúde materna.
A Organização Mundial de Saúde recomenda, para a população em geral, que os
bebês recebam leite materno exclusivo até o sexto mês de vida. Depois desse período, com o objetivo de suprir suas necessidades nutricionais, a criança deve começar a receber alimentação complementar segura e nutricionalmente adequada, juntamente com a amamentação, até os dois anos de idade - ou mais.
Para fazer com que as mães consigam amamentar exclusivamente, até os seis meses, a OMS e o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) recomendam:
1) iniciar a amamentação nas primeiras horas de vida da criança;
2) amamentação exclusiva, ou seja, o lactante recebe apenas leite materno, sem
nenhum outro alimento ou líquido (nada de água, chá ou outro tipo de leite);
3) que a amamentação aconteça sob demanda, ou seja, todas as vezes que criança quiser (apesar de a criança ainda não saber falar "mamãe, quero mamar", a mãe pode entender pelo tipo de choro ou ao ver seu filho fazendo sinais de que quer mamar, como chupar dedos ou abrir e fechar a boca), dia e noite;
4) não usar mamadeiras nem chupetas.
O leite materno é o alimento natural para os bebês. Ele é capaz de fornecer toda a energia e os nutrientes que o recém-nascido precisa em seus primeiros meses de vida fora da barriga, e continua fornecendo até mais da metade das necessidades infantis durante a segunda metade do primeiro ano, e até um terço durante o segundo ano de vida. Além de fornecer nutrientes, o leite materno promove o desenvolvimento sensor e cognitivo da criança, e é capaz de protegê-la contra doenças crônicas e infecciosas, pois leite contém linfócitos e anticorpos que ajudam o bebê a combater infecções.
A amamentação exclusiva reduz a mortalidade infantil por enfermidades comuns da infância, como diarréia e pneumonia, e ajuda na recuperação de enfermidades. Crianças alimentadas com leite materno normalmente dobram de peso do nascimento até os seis meses. O leite materno, além disso, é barato e não corre o
risco de ser contaminado com bactérias, como pode acontecer com as mamadeiras e leite em pó.
No entanto, em todo o mundo, poucas crianças são alimentadas exclusivamente com leite materno por mais de algumas semanas. Mesmo em sociedades onde a amamentação é a regra, as mães normalmente introduzem alimentação complementar ou líquidos muito cedo.Uma das razões mais comuns dadas pelas
mães, mundo afora, para justificar tal conduta, é a crença de que não terão leite suficiente ou que a qualidade do leite "deixa a desejar".
Embora seja um ato natural, a amamentação é também um comportamento aprendido. Amplas pesquisas já demonstraram que tanto as mães quanto profissionais de saúde e assistentes necessitam de encorajamento e apoio para manter práticas apropriadas de amamentação.
É por isso que, desde 1981, existem códigos e programas que incentivam o aleitamento materno, como o "Código Internacional para o Mercado de Substitutos do Leite Materno" (1981), "Hospital Amigo da Criança" (1992), e a "Estratégia Mundial para Alimentação do Lactante de da Criança Pequena" (2002).
Eu sei que "cada caso é um caso", e, assim como existem muitas mães que deixam de amamentar por falta de (busca do) conhecimento sobre o assunto, também existem aquelas que sofreram estresse no período de amamentação e, por conta disso, não conseguiram mais produzir/ejetar leite. Também existem bebês que não conseguem abocanhar direito o mamilo, fazendo com que a produção do leite vá diminuindo, ou ainda existem mães que se sentem desconfortáveis ao amamentar (afinal, a amamentação é um momento da mãe e do bebê, logo, os dois devem estar confortáveis com a situação). Não acho que uma mãe que amamenta é "mais mãe" que aquela que não amamenta, ou vice-versa. Cada uma das duas tem seus motivos para ter feito sua escolha. E seus motivos são sempre válidos. A única coisa que tenho certeza é que toda mãe deve ter (e, em geral, tem) seu "momento único" com seu filho, independente se este é amamentando, oferecendo mamadeira, massageando, brincando, cantando, ou fazendo qualquer outra coisa gostosa com ele. E esse "momento único" é só dos dois, independente se tem alguém vendo ou não, e não deve ser atrapalhado. Só estou postando este texto porque, ultimamente, tenho escutado muitos argumentos sem fundamentos sobre amamentação, e, por isso, achei legal compartilhar o pouquíssimo que sei com vocês.
Com carinho,
Mariana.
Ps.: Se vocês se interessaram sobre o que escrevi, podem saber mais sobre o assunto nos sites da OMS, da OPAS e do Ministério da Saúde:
http://www.who.int/en/
http://new.paho.org/bra/
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/defau
Hoje quero falar sobre amamentação, mas acho bacana introduzir o tema falando um pouquinho da lactogênese propriamente dita, porque, pelo menos para mim, entender as alterações que ocorrem no nosso corpo torna todo o processo de amamentação ainda mais mágico.
LACTOGÊNESE
A Lactogênese, ou seja, o processo de formação do leite, é iniciada após o parto, com o aparecimento do colostro. O colostro é aquele líquido fino, secretado em pequenas quantidades. Ele é rico em proteínas e lactose, mas pobre em gordura (diferente do "leite verdadeiro"). Cerca de 48 horas após o parto, as glândulas mamárias da mulher começam a secretar o "leite verdadeiro". Este é composto por:
1% de proteína (caseína, lactalbumina e lactoglobulina)
7% de lactose
4% de triacilgliceróis
88% de água, eletrólitos, oligoelementos, vitaminas lipossolúveis, complexo B e MAIS OUTROS 160 CONSTITUINTES (como hormônios maternos e substâncias que não são excretadas imediatamente, passando do sangue para o leite. É por isso que as mães devem ser informadas que, durante a amamentação, devem, por exemplo, continuar controlando o consumo de álcool e tabaco, pois álcool e nicotina são duas das substâncias que passam para o leite)!
Todos esses constituintes do "leite verdadeiro" correspondem a 70kcal/100ml para o bebê. Lembrando que a produção de leite varia de mãe para mãe. Inicialmente, a produção gira em torno de 550ml/dia, mas esta pode chegar até 2000ml/dia. É claro que, para a mãe, isso significa um grande gasto energético. É por isso que é importante que todas as mulheres que amamentam façam alimentações balanceadas. Mas o nosso organismo é tão "maravilindo", que, sabendo que a mamãe pode não ter tempo de se alimentar direito por ter que ficar bastante atenta ao seu bebê, faz com que, durante o período gestacional, a mãe armazene energia. E, também durante esse período, as elevadas concentrações de progesterona inibem a ação da prolactina de secretar leite, também diminuindo o gasto energético da mamãe e preparando-a para cuidar de seu bebê.
A lactogênese é dependente de dois hormônios: a prolactina, que eu já mencionei, que estimula síntese de lipídeos, lactose, caseína, etc; e a ocitocina, responsável pela ejeção do leite. Como eu havia dito, o leite verdadeiro só chega cerca de 48 horas após o parto, e isso acontece porque este é o tempo para que haja diminuição da progesterona (hormônio que inibe a ação da prolactina) e consequente aumento da prolactina (é justamente para estimular essa secreção, que muitos profissionais de saúde fazem o bebê mamar logo após o parto).
A prolactina, além da função de produzir leite, também é responsável pela inibição da libido, proporcionando que a mãe canalize toda sua atenção para quem, realmente, precisa dela.
A ocitocina promove a ejeção do leite através de sinais antecipatórios como choro do bebê e horário das mamadas (é por isso que, simplesmente ao se lembrar do seu filho, muitas mães que ainda amamentam já começam a ejetar leite). Ansiedade, dor e frio, são sinais que inibem a ejeção do leite.
Não são mágicas e lindas estas preparações nos corpos de nós, mães?
Todas (tirando raras exceções) as mães são aptas e estão com o corpo totalmente preparado para a amamentação. E todas essas alterações acontecem porque a amamentação é, realmente, importantíssima para o bebê.
AMAMENTAÇÃO
A amamentação é a melhor maneira de proporcionar o alimento ideal para o
crescimento saudável e o desenvolvimento dos recém-nascidos, além ter importantes implicações para a saúde materna.
A Organização Mundial de Saúde recomenda, para a população em geral, que os
bebês recebam leite materno exclusivo até o sexto mês de vida. Depois desse período, com o objetivo de suprir suas necessidades nutricionais, a criança deve começar a receber alimentação complementar segura e nutricionalmente adequada, juntamente com a amamentação, até os dois anos de idade - ou mais.
Para fazer com que as mães consigam amamentar exclusivamente, até os seis meses, a OMS e o Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) recomendam:
1) iniciar a amamentação nas primeiras horas de vida da criança;
2) amamentação exclusiva, ou seja, o lactante recebe apenas leite materno, sem
nenhum outro alimento ou líquido (nada de água, chá ou outro tipo de leite);
3) que a amamentação aconteça sob demanda, ou seja, todas as vezes que criança quiser (apesar de a criança ainda não saber falar "mamãe, quero mamar", a mãe pode entender pelo tipo de choro ou ao ver seu filho fazendo sinais de que quer mamar, como chupar dedos ou abrir e fechar a boca), dia e noite;
4) não usar mamadeiras nem chupetas.
O leite materno é o alimento natural para os bebês. Ele é capaz de fornecer toda a energia e os nutrientes que o recém-nascido precisa em seus primeiros meses de vida fora da barriga, e continua fornecendo até mais da metade das necessidades infantis durante a segunda metade do primeiro ano, e até um terço durante o segundo ano de vida. Além de fornecer nutrientes, o leite materno promove o desenvolvimento sensor e cognitivo da criança, e é capaz de protegê-la contra doenças crônicas e infecciosas, pois leite contém linfócitos e anticorpos que ajudam o bebê a combater infecções.
A amamentação exclusiva reduz a mortalidade infantil por enfermidades comuns da infância, como diarréia e pneumonia, e ajuda na recuperação de enfermidades. Crianças alimentadas com leite materno normalmente dobram de peso do nascimento até os seis meses. O leite materno, além disso, é barato e não corre o
risco de ser contaminado com bactérias, como pode acontecer com as mamadeiras e leite em pó.
No entanto, em todo o mundo, poucas crianças são alimentadas exclusivamente com leite materno por mais de algumas semanas. Mesmo em sociedades onde a amamentação é a regra, as mães normalmente introduzem alimentação complementar ou líquidos muito cedo.Uma das razões mais comuns dadas pelas
mães, mundo afora, para justificar tal conduta, é a crença de que não terão leite suficiente ou que a qualidade do leite "deixa a desejar".
Embora seja um ato natural, a amamentação é também um comportamento aprendido. Amplas pesquisas já demonstraram que tanto as mães quanto profissionais de saúde e assistentes necessitam de encorajamento e apoio para manter práticas apropriadas de amamentação.
É por isso que, desde 1981, existem códigos e programas que incentivam o aleitamento materno, como o "Código Internacional para o Mercado de Substitutos do Leite Materno" (1981), "Hospital Amigo da Criança" (1992), e a "Estratégia Mundial para Alimentação do Lactante de da Criança Pequena" (2002).
Eu sei que "cada caso é um caso", e, assim como existem muitas mães que deixam de amamentar por falta de (busca do) conhecimento sobre o assunto, também existem aquelas que sofreram estresse no período de amamentação e, por conta disso, não conseguiram mais produzir/ejetar leite. Também existem bebês que não conseguem abocanhar direito o mamilo, fazendo com que a produção do leite vá diminuindo, ou ainda existem mães que se sentem desconfortáveis ao amamentar (afinal, a amamentação é um momento da mãe e do bebê, logo, os dois devem estar confortáveis com a situação). Não acho que uma mãe que amamenta é "mais mãe" que aquela que não amamenta, ou vice-versa. Cada uma das duas tem seus motivos para ter feito sua escolha. E seus motivos são sempre válidos. A única coisa que tenho certeza é que toda mãe deve ter (e, em geral, tem) seu "momento único" com seu filho, independente se este é amamentando, oferecendo mamadeira, massageando, brincando, cantando, ou fazendo qualquer outra coisa gostosa com ele. E esse "momento único" é só dos dois, independente se tem alguém vendo ou não, e não deve ser atrapalhado. Só estou postando este texto porque, ultimamente, tenho escutado muitos argumentos sem fundamentos sobre amamentação, e, por isso, achei legal compartilhar o pouquíssimo que sei com vocês.
Com carinho,
Mariana.
Ps.: Se vocês se interessaram sobre o que escrevi, podem saber mais sobre o assunto nos sites da OMS, da OPAS e do Ministério da Saúde:
http://www.who.int/en/
http://new.paho.org/bra/
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/defau
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Compreendendo (um pouco mais) seu filho
Olá mamães,
Um dia li uma propaganda de um livro cujo título era algo como "Manual de Instruções do bebê". Eu não sei qual a reação de vocês ao ler isto, ou se vocês já leram e aprovam este livro, mas confesso que pensei que o título era algum tipo de piada. Afinal, se tem uma coisa que eu sempre soube que não acompanha o bebê é um manual de instruções. Continuei a ler a propaganda e, para minha surpresa, vi que o título era sério. A autora (a qual eu não memorizei o nome) realmente acredita que pode entender todos os bebês, em todos os momentos e, mais do que isso, nos dizer como cuidar dos nossos, oferecendo passo-a-passo. Isso me soa bizarro.
Eu sei que nós, pais, nos encontramos constantemente repletos de dúvidas e inseguranças (Como fazer meu filho(a) dormir? Dar ou não dar colo? Estou alimentando bem o meu filho(a)? Ele está sendo bem estimulado? Creche, babá ou vovó?). São diversas questões que nos perseguem e nos fazem buscar diferentes opiniões sobre o assunto, para que tenhamos, finalmente, mais segurança ao educar. Portanto, recomendo algumas bibliografias para as mamães e papais que, como eu, querem entender o filho fisiologica e psicologicamente, mas educar sem seguir manuais. São livros que me tranquilizaram. Espero que gostem (e aceito sugestões!):
1. "Compreendendo o seu Bebê" - Lisa Miller, da Clínica Tavistock. (Existem também vários outros livros da série da Clínica Tavistock, que vão até "Seu filho adolescente", se não me engano).
A Clínica Tavistock, em Londres, foi fundada em 1920, com o objetivo de tratar as pessoas cujas vidas foram dilaceradas pela Primeira Guerra Mundial. Hoje em dia, ela ainda se empenha em compreender as necessidades das pessoas, embora, não há dúvidas, os tempos e as pessoas tenham mudado. Atualmente, além de trabalhar com adultos e adolescentes, a Clínica Tavistock possui um amplo departamento dedicado a crianças e famílias. Ele oferece assistência a pais que acham assustadora a desafiante tarefa de educar seus filhos e, portanto, possui uma vasta experiência com crianças de todas as idades.
A equipe profissional da Clínica contribui com uma série de livros que descrevem o desenvolvimento infantil normal, ajudam a reconhecer os sofrimentos e oferecem meios através dos quais os pais possam refletir sobre o crescimento de seus filhos.
2. "Un regalo por toda la vida" - Dr. Carlos Gonzalez
3. Também do Dr. Carlos Gonzalez: Bésame Mucho
Dr. Carlos Gonzalez é médico pediatra, pai de 3 filhos amamentados até depois dos 2 anos, fundador e presidente da Asociación Pro Lactancia Materna. O autor defende uma nova educação baseada no amor, no respeito e na liberdade. Uma leitura acessível, agradável e repleta de exemplos práticos.
Bésame Mucho vem devolver aos pais a confiança naquele sentimento que está por trás de tudo aquilo que os pais sentem, desejam e fazem os filhos: o amor.
Com carinho,
Mariana.
Ps.: Espero que tenham passado um agradabilíssimo fim-de-semana de dia das mães com seus filhotes!
Um dia li uma propaganda de um livro cujo título era algo como "Manual de Instruções do bebê". Eu não sei qual a reação de vocês ao ler isto, ou se vocês já leram e aprovam este livro, mas confesso que pensei que o título era algum tipo de piada. Afinal, se tem uma coisa que eu sempre soube que não acompanha o bebê é um manual de instruções. Continuei a ler a propaganda e, para minha surpresa, vi que o título era sério. A autora (a qual eu não memorizei o nome) realmente acredita que pode entender todos os bebês, em todos os momentos e, mais do que isso, nos dizer como cuidar dos nossos, oferecendo passo-a-passo. Isso me soa bizarro.
Eu sei que nós, pais, nos encontramos constantemente repletos de dúvidas e inseguranças (Como fazer meu filho(a) dormir? Dar ou não dar colo? Estou alimentando bem o meu filho(a)? Ele está sendo bem estimulado? Creche, babá ou vovó?). São diversas questões que nos perseguem e nos fazem buscar diferentes opiniões sobre o assunto, para que tenhamos, finalmente, mais segurança ao educar. Portanto, recomendo algumas bibliografias para as mamães e papais que, como eu, querem entender o filho fisiologica e psicologicamente, mas educar sem seguir manuais. São livros que me tranquilizaram. Espero que gostem (e aceito sugestões!):
1. "Compreendendo o seu Bebê" - Lisa Miller, da Clínica Tavistock. (Existem também vários outros livros da série da Clínica Tavistock, que vão até "Seu filho adolescente", se não me engano).
A Clínica Tavistock, em Londres, foi fundada em 1920, com o objetivo de tratar as pessoas cujas vidas foram dilaceradas pela Primeira Guerra Mundial. Hoje em dia, ela ainda se empenha em compreender as necessidades das pessoas, embora, não há dúvidas, os tempos e as pessoas tenham mudado. Atualmente, além de trabalhar com adultos e adolescentes, a Clínica Tavistock possui um amplo departamento dedicado a crianças e famílias. Ele oferece assistência a pais que acham assustadora a desafiante tarefa de educar seus filhos e, portanto, possui uma vasta experiência com crianças de todas as idades.
A equipe profissional da Clínica contribui com uma série de livros que descrevem o desenvolvimento infantil normal, ajudam a reconhecer os sofrimentos e oferecem meios através dos quais os pais possam refletir sobre o crescimento de seus filhos.
2. "Un regalo por toda la vida" - Dr. Carlos Gonzalez
3. Também do Dr. Carlos Gonzalez: Bésame Mucho
Dr. Carlos Gonzalez é médico pediatra, pai de 3 filhos amamentados até depois dos 2 anos, fundador e presidente da Asociación Pro Lactancia Materna. O autor defende uma nova educação baseada no amor, no respeito e na liberdade. Uma leitura acessível, agradável e repleta de exemplos práticos.
Bésame Mucho vem devolver aos pais a confiança naquele sentimento que está por trás de tudo aquilo que os pais sentem, desejam e fazem os filhos: o amor.
Com carinho,
Mariana.
Ps.: Espero que tenham passado um agradabilíssimo fim-de-semana de dia das mães com seus filhotes!
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Às gestantes
Olá mamães,
Segunda-feira sempre foi um dia chato para mim, mas agora, que eu sou mãe, tornou-se ainda pior. Depois de passar o fim-de-semana inteiro grudadinha e me divertindo bastante com a minha filha, é chegada a hora de deixá-la na creche e passar 8 horas do meu dia na faculdade. Dá uma saudade tão doída, uma falta da época em que a carregava na barriga o tempo todo junto comigo... É, vida de mãe-estudante também é dura, podem acreditar!
E, falando em "saudade da barriga", me deu vontade de escrever um pouquinho sobre as atividades físicas que a mamãe pode fazer com seu filhinho in útero.
A mulher, durante a gravidez, pode - e deve - continuar a praticar os exercícios que praticava anteriormente. É claro que o bom senso nessas horas é importante, e exercícios que sejam muito impactantes devem ser modificados e feitos de maneira mais leve, mas o importante é não deixar de se exercitar. Vai ser bom tanto para a mamãe, quanto para o feto que ela carrega.
Hoje em dia existem diversas opções de atividades direcionadas às gestantes, como Yoga, hidroginástica, pilates ou caminhadas. Massagens relaxantes e de drenagem linfática também são ótimas opções para o bem-estar da mulher grávida. E, se você está grávida, procurando por atividades mais direcionadas a você e ao seu bebê, recomendo:
1. Instituto Aurora:
- Yoga para gestantes e casais grávidos: Todas as aulas tem a duração de 1 hora e 45 minutos, sendo 1 hora 15 minutos de aula pratica e 30 minutos aula teórica: cuidados com o corpo na gravidez, parto e pós-parto, tipos de partos, alimentação da grávida, da lactante e do lactente, amamentação, cuidados com o bebê etc.
Apesar de as aulas serem em grupo, todo o trabalho é personalizado de acordo com a saúde, o mês de gravidez, a historia, as possibilidades e as necessidades de cada pessoa. Para isso, antes de iniciar o trabalho (ou na 1ª semana) precisa ser feito uma consulta de avaliação com a profª Fadynha. Entre em contato para maiores detalhes ou para marcar o horário pelo tel. (21) 2556-2455. A professora Fadynha, além de ser um amor de pessoa, é pioneira nesse método de Yoga, e foi ela quem trouxe ao Brasil o método de massagem Shantala (o qual provavelmente postarei mais detalhes depois).
- Aula de Parto: é uma aula extra e especial feita com grupos de “casais grávidos” a partir da 30ª semana (próximo ao parto). É importante a participação do companheiro ou alguém da família de escolha da grávida.
Para maiores informações:
http://www.institutoaurora.com.br/
Para cursos e atendimentos da área de grávidas,
mães e bebês com a professora Fadynha, ligue para:
(21) 2556.2455
Praia do Flamengo, 66 Bl. B Sl. 914/916
Flamengo – 22210-903 – Rio de Janeiro, RJ
2. Espaço Bella Gestante
É um espaço integrado, direcionado às gestantes, mães e bebês, que tem a intenção de fazer com que estes se sintam mais saudáveis, ativos e confiantes. Oferece diversas atividades, dentre elas:
- Hidroginástica
- Mat Pilates, Alongamento
- Yoga para Gestantes
- Massagens relaxantes e modeladoras
- Fisioterapia
- Cursos e palestra.
Para maiores informações:
http://www.bellagestante.com.br/
Tels.: (21) 2530-4779 | (21) 2537-8980
Rua Conde de Irajá, 125 - Botafogo, Rio de Janeiro - RJ, CEP 22271-020.
3. Espaço Nivana:
Idealizado para integrar atividades físicas, terapias, massagens, serviços de SPA e alimentação saudável, o Espaço Nirvana proporciona bem-estar.
Para maiores informações:
http://www.enirvana.com.br/
Tel: (21) 2187-0100
Pça. Santos Dumont, 31 - Gávea - Jockey Club Rio.
Entrada pela R. Jardim Botânico Tribuna A.
OBS.: É sempre bom lembrar que, antes de optar por fazer qualquer atividade física durante a gestação, o obstetra deve ser consultado anteriormente.
Com carinho,
Mariana.
Segunda-feira sempre foi um dia chato para mim, mas agora, que eu sou mãe, tornou-se ainda pior. Depois de passar o fim-de-semana inteiro grudadinha e me divertindo bastante com a minha filha, é chegada a hora de deixá-la na creche e passar 8 horas do meu dia na faculdade. Dá uma saudade tão doída, uma falta da época em que a carregava na barriga o tempo todo junto comigo... É, vida de mãe-estudante também é dura, podem acreditar!
E, falando em "saudade da barriga", me deu vontade de escrever um pouquinho sobre as atividades físicas que a mamãe pode fazer com seu filhinho in útero.
A mulher, durante a gravidez, pode - e deve - continuar a praticar os exercícios que praticava anteriormente. É claro que o bom senso nessas horas é importante, e exercícios que sejam muito impactantes devem ser modificados e feitos de maneira mais leve, mas o importante é não deixar de se exercitar. Vai ser bom tanto para a mamãe, quanto para o feto que ela carrega.
Hoje em dia existem diversas opções de atividades direcionadas às gestantes, como Yoga, hidroginástica, pilates ou caminhadas. Massagens relaxantes e de drenagem linfática também são ótimas opções para o bem-estar da mulher grávida. E, se você está grávida, procurando por atividades mais direcionadas a você e ao seu bebê, recomendo:
1. Instituto Aurora:
- Yoga para gestantes e casais grávidos: Todas as aulas tem a duração de 1 hora e 45 minutos, sendo 1 hora 15 minutos de aula pratica e 30 minutos aula teórica: cuidados com o corpo na gravidez, parto e pós-parto, tipos de partos, alimentação da grávida, da lactante e do lactente, amamentação, cuidados com o bebê etc.
Apesar de as aulas serem em grupo, todo o trabalho é personalizado de acordo com a saúde, o mês de gravidez, a historia, as possibilidades e as necessidades de cada pessoa. Para isso, antes de iniciar o trabalho (ou na 1ª semana) precisa ser feito uma consulta de avaliação com a profª Fadynha. Entre em contato para maiores detalhes ou para marcar o horário pelo tel. (21) 2556-2455. A professora Fadynha, além de ser um amor de pessoa, é pioneira nesse método de Yoga, e foi ela quem trouxe ao Brasil o método de massagem Shantala (o qual provavelmente postarei mais detalhes depois).
- Aula de Parto: é uma aula extra e especial feita com grupos de “casais grávidos” a partir da 30ª semana (próximo ao parto). É importante a participação do companheiro ou alguém da família de escolha da grávida.
Para maiores informações:
http://www.institutoaurora.com.br/
Para cursos e atendimentos da área de grávidas,
mães e bebês com a professora Fadynha, ligue para:
(21) 2556.2455
Praia do Flamengo, 66 Bl. B Sl. 914/916
Flamengo – 22210-903 – Rio de Janeiro, RJ
2. Espaço Bella Gestante
É um espaço integrado, direcionado às gestantes, mães e bebês, que tem a intenção de fazer com que estes se sintam mais saudáveis, ativos e confiantes. Oferece diversas atividades, dentre elas:
- Hidroginástica
- Mat Pilates, Alongamento
- Yoga para Gestantes
- Massagens relaxantes e modeladoras
- Fisioterapia
- Cursos e palestra.
Para maiores informações:
http://www.bellagestante.com.br/
Tels.: (21) 2530-4779 | (21) 2537-8980
Rua Conde de Irajá, 125 - Botafogo, Rio de Janeiro - RJ, CEP 22271-020.
3. Espaço Nivana:
Para maiores informações:
http://www.enirvana.com.br/
Tel: (21) 2187-0100
Pça. Santos Dumont, 31 - Gávea - Jockey Club Rio.
Entrada pela R. Jardim Botânico Tribuna A.
OBS.: É sempre bom lembrar que, antes de optar por fazer qualquer atividade física durante a gestação, o obstetra deve ser consultado anteriormente.
Com carinho,
Mariana.
domingo, 1 de maio de 2011
Peça para bebês - "O Bebê e o Mar"
Olá mamães,
Há alguns meses li sobre o espetáculo "O Bebê e o Mar"¹, criado pela atriz Liliana Rosa², e me encantei. Como fã de teatro, fiquei doida para levar minha filha, mas na época não estava mais em cartaz aqui no Rio. Agora, no mês de abril, a atriz voltou a ter encontro marcado com os pequenos, desta vez no Teatro Cândido Mendes³, e hoje levei minha boneca para ver sua primeira peça de teatro. Foi uma experiência ótima tanto para ela, como para mim e para o vovô-coruja que nos acompanhou. Este é um programa que eu recomendo à todos que têm bebês em casa!
¹ Nesta peça, a atriz explora as sensações do bebê desde o útero materno até o início da vida extra-uterina, apresentando sons, cores, formas, números, animais, músicas e estimulando as crianças de 6 meses a 6 anos de idade com uma história criada especialmente para eles. Para que os pequenos não se cansem, o espetáculo tem duração de 30 minutos; e como eles costumam ficar doidos para brincar com os objetos do cenário durante a peça, ao final do espetáculo todos podem explorar o divertido cenário durante 15 minutos.
² Liliana Rosa é uma adorável atriz portuguesa, que trouxe para o Brasil a técnica de teatro para bebês. Tem experiência como professora de musicalização para bebês na fase da primeira infância (é professora da minha filha, inclusive!), além de ser mãe de uma linda mocinha chamada Luísa.
³ O primeiro espetáculo de Liliana Rosa direcionado aos bebês - “O Cirquinho de Luísa”- estreou em Setembro de 2007, no Teatro Miguel Falabella (Sala Atores de Laura/RJ).
Para mais informações:
http://ocirquinhodeluisa.blogspot.com/
http://obebeeomar.blogspot.com/
http://lilianarosa.blogspot.com/
(O espetáculo estará em cartaz até julho)
Beijos carinhosos,
Mariana.
Há alguns meses li sobre o espetáculo "O Bebê e o Mar"¹, criado pela atriz Liliana Rosa², e me encantei. Como fã de teatro, fiquei doida para levar minha filha, mas na época não estava mais em cartaz aqui no Rio. Agora, no mês de abril, a atriz voltou a ter encontro marcado com os pequenos, desta vez no Teatro Cândido Mendes³, e hoje levei minha boneca para ver sua primeira peça de teatro. Foi uma experiência ótima tanto para ela, como para mim e para o vovô-coruja que nos acompanhou. Este é um programa que eu recomendo à todos que têm bebês em casa!
¹ Nesta peça, a atriz explora as sensações do bebê desde o útero materno até o início da vida extra-uterina, apresentando sons, cores, formas, números, animais, músicas e estimulando as crianças de 6 meses a 6 anos de idade com uma história criada especialmente para eles. Para que os pequenos não se cansem, o espetáculo tem duração de 30 minutos; e como eles costumam ficar doidos para brincar com os objetos do cenário durante a peça, ao final do espetáculo todos podem explorar o divertido cenário durante 15 minutos.
² Liliana Rosa é uma adorável atriz portuguesa, que trouxe para o Brasil a técnica de teatro para bebês. Tem experiência como professora de musicalização para bebês na fase da primeira infância (é professora da minha filha, inclusive!), além de ser mãe de uma linda mocinha chamada Luísa.
³ O primeiro espetáculo de Liliana Rosa direcionado aos bebês - “O Cirquinho de Luísa”- estreou em Setembro de 2007, no Teatro Miguel Falabella (Sala Atores de Laura/RJ).
Para mais informações:
http://ocirquinhodeluisa.blogspot.com/
http://obebeeomar.blogspot.com/
http://lilianarosa.blogspot.com/
O Bebê e o Mar
Teatro Cândido Mendes
Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema – RJ
Tel: (21) 2267-7295
Aos sábados e domingos às 15h.
Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema – RJ
Tel: (21) 2267-7295
Aos sábados e domingos às 15h.
Ingresso: 20,00 (adulto) e 10,00 (bebês e crianças)
(O espetáculo estará em cartaz até julho)
Beijos carinhosos,
Mariana.
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